Muitas vezes uma pessoa, ao contratar uma apólice de seguros, fica em dúvida se deve pagar à vista ou financiar o custo. Isso porque as seguradoras, ao longo do tempo, passaram a oferecer e preparar várias modalidades com esse fim. De acordo com o Sincor-Rondônia, no caso do seguro de automóveis, dependendo da opção, o valor da apólice pode subir até 5%.Por isso, o consumidor deve ficar atento, porque essa diferença poderia ser utilizada para incluir outras coberturas ou até mesmo quitar o seguro de sua residência". Assim, é importante reforçar que a decisão pela forma de pagamento também pode ajudar a baratear o preço. Isso porque existem companhias que oferecem as possibilidades de prestações em débito automático, boletos, cartão de crédito ou cheques pré-datados. Cada um desses formatos tem influência no valor final do seguro, pois as seguradoras baixam seus preços para a modalidade que menos inadimplência possa lhes trazer. "Aconselha-se o consumidor a questionar e pesquisar qual a melhor forma de pagamento, de preferência orientado por um profissional de sua confiança". Os segurados devem observar se há descontos reais para o pagamento à vista. Afinal, se as seguradoras não fizerem essa distinção, obviamente os juros estão embutidos nas parcelas. E, nesses casos, como o parcelamento fica a critério do consumidor, o melhor é que ele o faça no maior número de vezes, até o limite em que incida a cobrança dos juros explícitos. Pagamentos mensais - Era uma boa opção na época da inflação, quando os valores dos carros variavam todo mês - fato que não mais ocorre nos dias de hoje. Só deve ser utilizada caso o consumidor realmente não possa pagar o seguro à vista ou com um parcelamento pequeno. Pois, no final das contas, terá pago muito mais caro pela sua cobertura. Débito em conta corrente - Como essa modalidade traz menos inadimplência, algumas seguradoras oferecem juros menores para esse tipo de pagamento. É importante, no entanto, que o segurado tenha certeza de que terá os recursos disponíveis na data programada, uma vez que, em caso negativo, o banco não promoverá o débito, e o pagamento ficará pendente. Essa situação pode gerar o cancelamento da apólice, caso a seguradora e o corretor não trabalharem de forma ágil. Prazo de cobertura superior a um ano - Esses contratos são usados para carros financiados em longo prazo, e permite que o preço do seguro seja incluído nas prestações do financiamento. Por exemplo, se uma pessoa adquirir um carro financiado em 24 meses, poderá fazer um seguro por dois anos e pagá-lo no mesmo prazo. Essa é uma escolha interessante, pois, ao financiar o seguro em conjunto com o veículo, os juros cobrados pelas financeiras em planos de longo prazo são menores que os das seguradoras. Outra vantagem é ficar livre de eventuais reajustes no valor do prêmio, bem como ter uma elevação automática em sua classe de bônus. Sincor-Rondônia. tel.: (69) 3221-2233.
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