segunda-feira, abril 09, 2012

Eduardo Luis Duhalde, guardião da memória, tecelão da justiça!





Quando alguém dizia a Eduardo Luís Duhalde que era preciso virar a página do passado e olhar para o futuro num clima de conciliação, ele respondia que estava de acordo – desde que antes fosse lido e revelado o que aquela página continha." Não pode haver conciliação enquanto houver injustiça e impunidade, dizia. Sem memória não há verdade, dizia, e sem verdade não há justiça, e sem justiça não há nem dignidade, nem democracia, e muito menos futuro".


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