quarta-feira, dezembro 30, 2009

Informação importante para o corretor de seguros

A Porto Seguro informa que a declaração de Inss - Carta de Eleição - entregue durante o ano de 2009 terá sua validade expirada nesta quinta-feira, dia 31. O corretor que optar pela centralização dos recolhimentos previdenciários em outras fontes pagadoras poderá entregar, até o dia 20 de janeiro de 2010, no departamento de Tributos, a declaração referente ao próximo exercício, indicando a empresa eleita, assinada com reconhecimento de firma e devidamente protocolada pela empresa de preferência. A centralização dos recolhimentos por meio das empresas do grupo poderá ser efetuada mediante preenchimento do formulário disponível no Corretor Online/Serviço/ Declaração Inss. As declarações entregues elegendo outras fontes de pagamentos até o prazo estipulado acima serão computadas na mesma competência, sendo estornada a contribuição previdenciária descontada no mês de janeiro/2010.Os documentos recebidos após o limite estabelecido serão computados na próxima competência vigente. Fontes: Jorge Clapp; Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

Seguro popular movimenta bilhões diz Sincor RO/AC

A partir de fevereiro de 2010, lojas especializadas na venda de material esportivo, vão vender também seguros. Serão apólices que protegem os esportistas contra acidentes pessoais e vão custar a partir de R$ 1,99. Uma delas é o exemplo mais recente do aquecimento do mercado de seguros massificados, apólices vendidas a baixos preços por meio de parcerias das seguradoras com o varejo e outros setores da economia. Com crescimento de 20%, o segmento deve movimentar R$ 1 bilhão em prêmios este ano. As margens atrativas e a baixa sinistralidade atraíram várias seguradoras para os massificados. Uma das últimas a entrar foi uma seguradora, que criou há pouco mais de um ano a Affinity e contabiliza vendas de 2,5 milhões de seguros populares este ano, a R$ 9,90 cada. "É o primeiro contato desse público com um seguro. Depois pode-se oferecer um seguro de automóvel ou um residencial", afirma um diretor do Sincor RO/AC. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

terça-feira, dezembro 29, 2009

Geraldo Ramos explica como requerer DPVAT

Nem todas as pessoas sabem, mas para requerer o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - Seguro DPVAT - não é necessária a intervenção de nenhum profissional da advocacia, por se tratar de uma medida administrativa, conforme informou o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Ele explica que o DPVAT é um seguro administrado pela Superintendência dos Seguros Privados (SUSEP), obrigatório para todos os veículos que passam pelo controle do Departamento de Trânsito (DETRAN), indo desde motocicletas a caminhões, excetuando os veículos de 100 cilindradas, que são dispensados da passagem pelo Detran.De acordo com Geraldo Ramos, o DPVAT vai servir para indenizar, com uma quantia em dinheiro, toda vítima de acidente de trânsito, quer ela própria seja a responsável ou não. O corretor de seguros acrescenta que o seguro pode ser requerido por um período de até três anos e em qualquer seguradora. Após o requerimento, o prazo médio para depósito na conta da pessoa autorizada a receber é de 30 a 45 dias e não há necessidade da intervenção de um advogado, a não ser que a seguradora se negue a pagar a indenização e o assegurado tenha que recorrer à Justiça. "Ordinariamente, não temos dificuldades em que as pessoas recebam", afirma Geraldo Ramos. Segundo Geraldo Ramos, assim como várias outras cidades do país, onde ocorrem muitos acidentes de trânsito, em Porto Velho (RO) e em Rio Branco (AC) os índices de requerimento do DPVAT são elevados.



quarta-feira, dezembro 23, 2009

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Dpvat será mantido

Em 2010, a Susep comunicou à Seguradora dos Consórcios do Seguro Dpvat, que para o ano de 2010 não ocorrerá qualquer alteração no valor do prêmio do seguro Dpvat - Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores - e importâncias seguradas.As coberturas por pessoas transportadas ou não nos veículos envolvidos em acidentes continuam: em caso de morte, R$ 13.500,00; de acordo com o grau de invalidez permanente são estabelecidos valores, chegando ao limite de também R$ 13.500,00, e para Despesas de Assistência Médica e Suplementares (Dams), é disponibilizado o valor de até R$ 2.700,00.

Faça seguro residência a R$10!

As férias dos moradores das cidades brasileiras nem sempre são sinônimo de tranquilidade e descanso. Muitos viajam, mas não conseguem se desligar da preocupação com o que pode estar acontecendo com sua casa ou apartamento. O que as pessoas não sabem é o quanto a contratação de um seguro residencial é acessível. A partir de R$ 10 mensais, ou seja, em torno de R$ 0,30 por dia é possível adquirir seguro residência e garantir a restituição dos prejuízos causados por um arrombamento. Este seguro possui ainda outras garantias que cobrem imprevistos como vendaval, incêndio, queda de raios, explosões e desmoronamentos. No total, são oferecidos 12 tipos de coberturas. As mais procuradas são as de incêndio, roubo, danos elétricos e vendaval. O valor final do seguro varia de acordo com o número e o valor das coberturas escolhidas. Para proporcionar a seus clientes ainda mais tranqüilidade, uma seguradora oferece também a cobertura atividades profissionais no seguro residência. Escritórios, consultórios, cursos, salão de beleza, atelier de fotografia e de costura, oficinas e serviços em computadores são algumas das atividades desenvolvidas no interior das residências e que contam com a proteção do seguro. “Estamos vivendo um momento em que muitas pessoas trabalham na própria residência e criamos uma cobertura para resguardar os equipamentos de trabalho destes profissionais”, afirma. Outra característica do seguro residência é a cobertura Despesas Extraordinárias. “Essa cobertura garante ao segurado um adicional de 10% no valor da indenização para cobrir as despesas não mensuráveis que normalmente não são cobertas nos seguros tradicionais, como, por exemplo, no caso de um roubo, o tempo que a pessoa ficou ausente do trabalho, gastos com a ocorrência policial, documentação etc,” afirma. A seguradora oferece para seus segurados a assistência 24 horas gratuitamente. Caso ocorra um imprevisto na residência, basta acionar a central de atendimento que um funcionário da seguradora vai até o local para tomar todas as providências emergenciais. Na eventualidade do proprietário estar fora da cidade, dependendo do evento e da cobertura, a seguradora providencia, até mesmo, passagens para a pessoa retornar à sua casa, caso esteja a uma distância superior a 100 quilômetros. A cobertura 24h inclui ainda o envio de chaveiros, bombeiro hidráulico (para vazamentos emergenciais), eletricista, vidraceiros e outros profissionais. Fontes: Sincor RO/AC; Zurich Minas Brasil e Ronseg, corretora de seguros.

terça-feira, dezembro 22, 2009

Geraldo Ramos, pres. do Sincor RO/AC,elogia Bittar

Teve grande repercussão na comunidade a notícia publicada pelo CQCS com a posição do presidente da Fenacor, Robert Bittar, a respeito da venda de seguros em lojas, bancas de jornais e farmácias que funcionam como "correspondentes bancários" do Banco do Brasil. "Esta idéia é a banalização do seguro e isto nós não vamos permitir", destacou Bittar na matéria.Em mensagens enviadas para o CQCS, o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, e vários corretores aprovaram a posição adotada pela federação.Foi o caso de Marcus Pereira, que parabenizou Robert Bittar. "Fico feliz ao constatar que a categoria consegue se unir, quando se trata de combater absurdos como este", comentou. Por sua vez, Carlos Aguiar salientou que os corretores devem mesmo se manifestar de forma enfática , pois a categoria pode até "acabar em breve se não tomarmos uma atitude séria". Para ele, a Fenacor e demais entidades de classe de corretores de seguro devem trabalhar em conjunto. "É o meu desabafo, pois lutei durante muitos anos para me qualificar e agora que estou devidamente habilitado vejo que tudo está sendo jogado fora", lamentou.Já o corretor Wladimir Oliveira se disse muito "feliz" com as palavras de Robert Bittar, embora não acredite que o BB vá voltar atrás nas suas intenções de "fazer o que quer e bem entende".O corretor Flávio Mueller disse estar orgulhoso diante das ações "em prol de nossa categoria".Na opinião dele, a postura de Robert Bittar merece elogios. "Nós somos profissionais na corretagem de seguros e os representantes eleitos por nós têm mesmo a obrigação de se posicionar em favor da classe. Como diz o ditado, não está morto quem peleia", observou.Fontes: Segs.com.br;Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

Geraldo Ramos, pres. do Sincor RO/AC apóia Armando Vergílio

Num almoço de confraternização do mercado, organizado pela CNSeg, no Rio, a entidade “lançou” a candidatura do superintendente da Susep, Armando Vergílio, a deputado federal por Goiás. “Todo o mercado deve torcer por sua eleição,”destacou o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Armando Vergilio, que presidiu a Fenacor e a Escola Nacional de Seguros antes de ir para a Susep, já foi secretário de estado em GO em dois governos distintos. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Recadastramento:corra para não pagar multa!

Faltam apenas 11 dias para o final do prazo estabelecido pela Susep para o que as corretoras de seguros sejam recadastradas. Caso os sócios dessas empresas não providenciem o recadastramento até o final deste mês, a multa pode chegar a R$ 300,00. É bom lembrar que, além do pagamento da multa, as corretoras não recadastradas estarão impedidas de operar com seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada a partir de 1º de abril de 2010. O recadastramento é feito diretamente no Sincor ou na Fenacor. As solicitações podem ser efetuadas 24h por dias, todos os dias, inclusive nos finais de semana, para quem tem pouco tempo nos dias úteis. Fontes: Jorge Clapp; Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

domingo, dezembro 20, 2009

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Geraldo Ramos, presidente do Sincor RO/AC prevê crescimento

Com base no faturamento do mercado de seguros e dados da Susep, o Sincor RO/AC admite que o setor deve crescer entre 16% e 20% em 2010. A estimativa é também da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que prevê um bom desempenho no setor. O mercado que engloba as atividades de seguros, previdência, capitalização e resseguros deve fechar o ano com R$ 100 bilhões de faturamento.

sexta-feira, dezembro 18, 2009

Senador Raupp:julgamento adiado para fevereiro de 2010

Mesmo com uma maioria formada no julgamento do pedido de abertura de processo contra o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), o caso foi mais uma vez adiado.Depois do ministro Celso de Mello, último que faltava votar, aceitar a denúncia do Ministério Público, formando um placar de seis a cinco, um debate sobre o caso foi iniciado.Ricardo Lewandowski, que ainda em 2007 havia sido favorável à abertura de processo e ontem reviu seu voto, tentou pedir vistas do processo. Marco Aurélio Mello, por sua vez, questionou o ato.Ponderou que, existindo uma maioria de seis ministros formada, e votos colhidos de todos os ministros, o pedido serviria somente para tentar, nos próximos dias, convencer Eros Grau a mudar de voto e impdir o aceite da denúncia.Irritado, Lewandowski disse que, como seu pedido de vista foi colocado sob suspeita, ele o retiraria.O relator do caso, Joaquim Barbosa, também reclamou da situação. Disse não entender um pedido de vistas quando todos já haviam votado e uma posição era vencedora.Para evitar que o caso fosse interrompido e que o inquérito ficasse com Lewandowski, Barbosa pediu adiamento do caso para que ele, que proferiu seu voto a dois anos e oito meses, pudesse novamente analisar os autos.Com o adiamento, o caso só deve voltar a julgamento em fevereiro do ano que vem.Raupp foi denunciado pelo Ministério Público por crimes contra o sistema financeiro internacional.Através do ministério do Planejamento, Raupp, então governador (1995-99), conseguiu um empréstimo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bird), no valor de US$ 167 milhões, para desenvolver o Plano Agropecuário e Florestal de Rondônia.Parte dos recursos, entretanto, teriam sido usados para saltar despesas diversas do Estado, o que caracterizaria transferência ilícita. (Severino Motta/blog de Ricardo Noblat).

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Dpvat poderá cair explica Geraldo Ramos

O preço do seguro Dpvat, que não sofrerá reajuste em 2010, poderá ser reduzido em 2011, dependendo de uma série de estudos. Segundo a Susep e ao presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, a partir do resultado desses estudos, é possível até que surjam novas formas de cobertura. Tudo depende das curvas das taxas de sinistralidade e as fraudes para ver o que pode ser feito”, entende Geraldo Ramos. Fontes: Jorge Clapp;Susep;Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quinta-feira, dezembro 17, 2009

Geraldo Ramos diz que Dpvat não deve subir no próximo ano

O seguro de sanos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (Dpvat), seguro obrigatório pago pelo proprietário do veículo junto com o licenciamento anual, não deve ter aumento em 2010. A informação é do presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, com base em informações da Superintendência de Seguros Privados (Susep). De acordo com ele, um conjunto de medidas saneadoras, de combate à fraude no pagamento do seguro levaram à não aplicação de qualquer tipo de reajuste neste imposto, normalmente pago no início de cada ano, juntamente com o IPVA. "Vai ser mantida a mesma tarifa, o mesmo preço para 2009, para todas as categorias", disse.De acordo com a Susep, em 2009, o valor do Dpvat subiu em média 5% nas categorias veículos de passeio e táxi - sendo que, para motos, o preço do seguro não subiu, e ônibus e micro-ônibus contaram uma redução de 20%. A Susep está analisando um conjunto de medidas, ainda a ser lançado, para reduzir a inadimplência no pagamento do imposto entre os proprietários de motos.Fontes: Susep, Agência Estado, Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quarta-feira, dezembro 16, 2009

Corretor: a base do microsseguro

Em entrevista exclusiva à revista Previdência & Seguros, o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), João Elisio, afirma que o corretor de seguros tem um papel fundamental no processo de implantação do microsseguro no Brasil. “O corretor de seguros é um aliado de primeira hora. No caso do microsseguro, imagino que sua participação também será relevante para atingir uma população de 100 milhões de pessoas”, comentou. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.


terça-feira, dezembro 15, 2009

Seguro da casa ficará menor, admite Sincor RO/AC

Com as novas regras para os seguros da casa própria, que vão dar ao mutuário pelo menos três opções de cobertura a partir de janeiro, os preços dos seguros de imóveis ficarão 20% mais baratos no primeiro semestre do ano que vem, de acordo com a estimativa do presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. As novas regras passam a valer no dia 20 de janeiro.Os mutuários que têm até 55 anos vão se beneficiar com o corte nos custos. Já os mais velhos não deverão ter alteração e continuarão pagando mais caro, já que o preço da cobertura por morte e invalidez varia de acordo com a idade do cliente. O cálculo do seguro por morte e invalidez funciona assim: quanto mais velho o comprador, na hora da contratação do financiamento, mais caro o seguro é.Fontes: Agora;Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

Ano dos notes

Depois de muita tensão por parte dos fabricantes de PCs, a MP do Bem foi finalmente renovada. O incentivo fiscal criado pelo governo para a fabricação local de equipamentos eletrônicos isenta os fabricantes de pagar PIS/ Cofins e foi prorrogado até 2014. O anúncio reforça as perspectivas para o setor em 2010. Após um ano estável, a expectativa é de que o faturamento de informática registre um salto de 12% em 2010. A alta deverá ser puxada pelos notebooks. A venda da categoria pode ultrapassar pela primeira vez o número de desktops de consumo vendidos. Os portáteis já foram os principais responsáveis para que o mercado de computadores não tivesse um desempenho ruim em 2009. Saiba mais sobre esse mercado.(Roberta Namour/Isto é Dinheiro).




Corretor de seguros quer conhecer necessidades da população

Em documento inédito, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra a presença do Estado e, consequentemente, as lacunas das três esferas de governo pelo Brasil, trazendo dados reunidos de diversos órgãos de governo com uma cobertura de cada uma das 5.564 cidades do País. O estudo mostra a estrutura física do Estado (União, estados e municípios) e a incidência de seus serviços no território nacional por unidade da federação e município.No site do Ipea, o corretor de seguros pode obter muitos outros dados valiosos para o seu dia a dia profissional . O endereço é www.ipea.gov.br (Jorge Clapp). Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

domingo, dezembro 13, 2009

E-commerce

A volta da Acer ao Brasil.Segunda maior fabricante de computadores do mundo retorna ao País e promete uma guerra de preços para alcançar a liderança no segmento de notebooks.A HP continua na liderança, de acordo com a Isto é dinheiro.

Certificação digital - PJ. Consulte o Sincor RO/AC

A partir do dia 1 de janeiro de 2010, as corretoras de seguros (pessoas jurídicas), estarão obrigadas, pela IN 969-SRF, a transmitir informações para a Receita Federal com uso de Certificação Digital. A Fenacor, informa o Sincor RO/AC, tem o Certificado Digital que sua Empresa precisa, ao melhor preço e condição de pagamento. Acesse www.acfenacor.com.br e adquira seu Certificado até o dia 31/12/2009, para evitar problemas. Fonte: Sincor RO/AC.

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sexta-feira, dezembro 11, 2009

Venda irregular de seguros na mira da PF

O apelo de preços muito inferiores aos de mercado chamou a atenção da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Ministério da Fazenda, que começa a enquadrar as falsas seguradoras por atuarem no ramo de seguros sem autorização do governo federal. Só uma delas - a UPS Serviços Sociedade Brasileira de Gestão e Assistência Ltda., de São Paulo - foi condenada a pagar multa de R$ 7,05 bilhões por exercício irregular de atividade sem registro.Por não ter atribuição legal de fechar as entidades irregulares - pelo simples motivo de elas não serem seguradoras -, a própria Susep denunciou as entidades pelo comércio irregular de seguros ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal. Em agosto, saiu a primeira decisão condenando as falsas seguradoras no país, ainda em caráter liminar, envolvendo entidade que opera em São José dos Campos (SP).Alguns dos casos estão sendo investigados pela Polícia Federal, sendo que dois se tornaram objeto de ação penal. Segundo o auto de infração da Susep contra a UPS, aplicado em dezembro, a empresa oferece `plano de benefício social de apoio familiar`, que inclui seguro de vida, assistência funeral, acidentes e invalidez. No mesmo mês, a Susep multou, em R$ 53 milhões, a Associação dos Transportadores de Carga Geral, com sede em Maraú (RS), por formar clubes de seguros entre caminhoneiros. As duas empresas foram punidas por infringir a Lei do Seguro, estando sujeitas às sanções previstas no artigo 113 do Decreto-Lei 73/66.As multas aplicadas pela Susep são pesadas. O cálculo da importância a ser paga é feito com base na Resolução 60 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNPS), de 2001. O texto da lei determina que as empresas estão sujeitas à pena de multa igual ao valor da importância segurada. No caso específico da UPS, equivale ao somatório das `vidas` que estão sob sua responsabilidade. De certa forma, a Susep quer acabar com as entidades que atuam no mercado paralelo ao das seguradoras. Por lei, toda atividade que capta dinheiro do público precisa ter lastro e ser controlada pelo estado. Para operar no mercado, as companhias de seguros necessitam de uma série de provisões, constituição de reservas e aplicações financeiras para fazer face ao pagamento das indenizações. Já as associações trabalham com o sistema de mensalidade e rateio.Waldemir Bargieri, diretor da Susep, admite que as entidades fiscalizadas desafiam o poder público e continuam operando normalmente, apesar de estar inscritas na dívida ativa com bilhões em multas. `Elas estão pouco se lixando para a multa. Ao contrário, tornam-se ainda mais dispostas a tomar o dinheiro dos incautos e aumentar o faturamento da empresa. Ao prometer algo que custa menos em relação ao mercado regulamentado, acabam iludindo a boa-fé das pessoas`, compara.Um exemplo é o que ocorreu com a auxiliar de cartório Danielle Fernandes de Moraes, de 23 anos, que ainda está pagando as prestações do primeiro carro, um Palio placa HWX-7279, com a ajuda do namorado, Pablo Luiz Firmo Novaes. Há três anos, o casal paga R$ 68 mensais para a Nossa Associação de Proteção aos Veículos Automotores, de Contagem (MG). Precisou usar o `seguro` em março, pela primeira vez, após se envolver em uma batida. Depois de três meses de espera, recebeu o carro desalinhado, com a pintura trincada e um para-choque diferente em relação ao anterior, com farol de milha que não funciona. `Nunca passei tanta raiva. Mandaram o carro para uma oficina de fundo de quintal, só de lanternagem e pintura, e o carro saiu do mesmo jeito. Já paguei R$ 1 mil do meu bolso pelo radiador`, afirma Pablo.O casal afirma não ter conseguido falar com o presidente da associação, João Luiz Neto, e relata ter sido intimidado pelos diretores e pelo advogado da entidade. Um atendente da Nossa Associação informou apenas que considera o caso como resolvido desde junho e que o serviço já está autorizado e pago. A reportagem tentou falar também com a diretoria da UPS. Detectou que os diretores não poderiam ser encontrados às 15h da sexta-feira, mas que os planos familiares continuavam sendo oferecidos normalmente, só que por intermédio de sindicatos.Paralelamente às multas bilionárias, começam a surgir as primeiras decisões na Justiça condenando as cooperativas e entidades ilegais a paralisar de imediato suas atividades. Cercadas por todos os lados - Ministério Público, Polícia Federal e Judiciário, além de responder administrativamente à Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o mercado de seguros no Brasil -, entidades denunciadas já têm nova movimentação identificada. Para não interromper os contratos em andamento e deixar os associados na mão, pelo menos duas falsas seguradoras investigadas mudaram de nome ou incentivaram a transferência dos associados para nova entidade, criada com o mesmo objetivo. Sabemos que, ao responder a inquérito na Polícia Federal, algumas entidades simplesmente trocaram de nome para tentar fugir do processo, como é o caso da mineira Protecar. Mas não tem jeito, porque a ação penal é contra a pessoa dos dirigentes`, afirma Sérgio Duque Estrada, diretor de proteção ao seguro da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), que defende os interesses das companhias de seguros.A Associação de Proteção e Benefícios aos Proprietários de Veículos Automotores (Protecar) está na lista das nove entidades investigadas pela Polícia Federal em Minas. Dessas, duas resultaram em ação penal perante a Justiça Federal. Seus diretores passaram a responder pelo crime de operacionalizar seguros sem autorização do poder público. Além da Protecar, está a Associação de Transportadores de Cargas do Leste de Minas (Astransleste), de Ipatinga.Outra entidade que pode vir a deixar os consumidores na mão, em tese, é a Associação de Servidores do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de Minas Gerais (Ascobom). Com mais de 20 mil planos similares aos de seguros de veículos em andamento, a Ascobom responde a processo no Ministério Público no estado. Por meio da assessoria de imprensa, o promotor de Defesa do Consumidor, Edson Antenor Lima Paula, avisa que o procedimento aberto em relação à Ascobom, que teria perto de 40 volumes, entrou em fase final.O processo da associação dos bombeiros de Minas é similar ao da Associação de Proteção aos Proprietários de Veículos Automotores (Approve) que, em agosto, resultou na primeira manifestação do Judiciário em relação ao tema dos falsos seguros. Na decisão, a juíza Ana Paula Theodósio de Carvalho, da 5ª Vara Cível de São José dos Campos, São Paulo, determina a cessação das atividades da entidade, que continua funcionando, mas está proibida de aceitar novos associados e de cobrar dos antigos. Em Minas, na falta da Ascobom, o Centro Social de Cabos e Soldados (CSCS), que representa os praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, também aderiu à moda de fazer seguro automotivo para os militares. Quem liga para o telefone da entidade, logo é informado pelo atendimento eletrônico de que o centro também faz seguro de veículos em todo o estado, um filão e tanto, já que a corporação tem em seus quadros cerca de 47 mil pessoas. Parentes de militares também podem aderir.No site da entidade, eles anunciam os serviços a partir de R$ 32, mas nesse valor não está incluído o rateio mensal que todos os segurados têm de pagar para cobrir os sinistros. O seguro de um Fiat Palio, modelo 2005, fica em cerca de R$ 68 mensais mais o rateio, que varia a cada mês, dependendo da quantidade de registros de furto, acidentes e outras ocorrências.Fontes: Sincor RO/AC e Correio Braziliense.

quinta-feira, dezembro 10, 2009

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Preço do seguro permanecerá estável,afirma o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos

Estudo realizada por uma renomada corretora de seguros indica que os preços dos seguros de ramos elementares, responsabilidade civil continuarão estáveis ao longo de 2010 para as grandes corporações. A pesquisa analisa o comportamento das taxas praticadas nos últimos três trimestres.De acordo com a pesquisa, disse o presidente do Sincor RO/AC, Gerald0 Ramos, o seguro de grandes riscos, depois de sofrer altas nos dois primeiros trimestres de 2009, especialmente para as carteiras expostas a catástrofe natural, as taxas praticadas no terceiro trimestre mostraram estabilidade. Como o resultado deste segmento mostrou-se lucrativo para boa parte das seguradoras, a oferta se mantém forte, o que aumenta a concorrência. “Para 2010 esperamos taxa estável, com uma certa pressão para baixo”, diz o estudo. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quarta-feira, dezembro 09, 2009

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Novas news do SINCOR RO/AC

Cardiologista esclarece sobre doenças do coração

O cardiologista Eduardo Garcia disse que às vezes as pessoas confundem reumatismo com falta de circulação arterial nas pernas - sintoma mais comum da doença vascular periférica. Segundo ele, portadores do problema podem apresentar lesões ulceradas e gangrena nas extremidades, e até acarretar numa mutilação, se não for tratado corretamente. “Cerca de 60% dos pacientes que têm a doença apresentam outras complicações cardiovasculares, tendo risco elevado de sofrer infarto do miocárdio, derrame cerebral ou morte de origem cardiovascular”, alerta o cardiologista, da Sociedade Brasileira de Cardiologia em Porto Velho – Rondônia.

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Sincor RO/AC ajuda você a pagar menos impostos

Parte dos valores investidos em planos de previdência privada neste final de ano pode ser abatida da declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física (até o limite de 12% do rendimento anual tributável). Então, o corretor de seguros, de acordo com o Sincor RO/AC, deve aconselhar os seus segurados sobre a melhor forma de aproveitar essa oportunidade proporcionada pela legislação. Além, é claro, de orientar esses clientes a respeito da importância de se investir em um plano de previdência complementar e garantir, assim, mais tranqüilidade no futuro. No caso da modalidade PGBL, a dedução é permitida a contribuintes que apresentam a declaração anual de IR no modelo completo. Ainda que a pessoa adquira um PGBL agora e não consiga fazer um aporte suficiente para abater os 12% na declaração de 2010, poderá descontar ao menos uma parte. É bom lembrar ao cliente que o investimento pode ser realizado para dar mais segurança ao futuro de um filho ou outro dependente. Para efeito de IR, isso também dá direito ao desconto.

Seguro popular, a porta de entrada para o mercado, de acordo com o Sincor RO/AC

O presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, admitiu que o seguro popular é encarado como a porta de entrada para o mercado de seguros. "Depois pode-se oferecer a esse consumidor uma apólice de automóveis ou algum outro seguro", afirmou.Segundo ele, boa parte do público que está comprando o seguro popular não tem conta em banco. Por essa razão, a seguradora encara a estratégia de vender seguros para a baixa renda também como uma forma de levar novos clientes para dentro da instituição. "Muitas dessas pessoas estão tendo o primeiro contato na vida com um banco e podem virar um correntista", diz acrescentando que “o mais comum é o banco levar clientes para a seguradora”. Uma seguiradora está vendendo a R$ 9,90 por mês os seguros de acidentes pessoais, auxílio para funeral e títulos de capitalização. Essa é a embalagem que a seguradora formulou para atrair o público de baixa renda. A ideia é vender um pacote de seguros como aqueles combos dos restaurantes de comida rápida. No lugar do lanche, apólices e coberturas para um público que nunca teve seguro antes.A estratégia deu certo. Somente nos primeiros dez meses do ano, a seguradora vendeu 2,5 milhões de seguros populares, que incluem apólices de perda e roubo do cartão, acidentes pessoais e residencial. É uma média de mais de 11 mil seguros vendidos por dia útil. "Esse público gosta da ideia de comprar um combo, de ter um pacote de produtos", diz Geraldo Ramos.

terça-feira, dezembro 08, 2009

Geraldo Ramos, presidente do Sincor RO/AC lembra: fiquem atentos

Até junho de 2010, todas as empresas que operam sob o sistema de lucro presumido, incluindo corretoras, precisarão obter um Certificado Digital para que possam cumprir as exigências estabelecidas pela Instrução Normativa 969/09, da Receita Federal. Editada em outubro, essa norma estende a obrigatoriedade do uso da certificação digital na transmissão de arquivos para a Receita. Essa regra entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2010. Esse fato atinge as corretoras de seguros recadastradas ou não, que precisam enviar documentos tais com a Dirf, Dctf ou Dipje deverão, agora, obter um certificado digital padrão ICP Brasil.Portanto, os diretores dessas corretoras devem obter a certificação digital o quanto antes. É bom lembrar ainda que, para assinatura da Declaração do Imposto de Renda das Empresas é admitida a utilização do certificado digital de pessoa física, mas somente no caso em que o sócio da empresa for o seu representante legal junto a Receita Federal. Nos demais casos, deverá ser emitido um certificado da Pessoa Jurídica.

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Sincor RO/AC alerta

Falta pouco mais de 20 dias para o final do prazo estabelecido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para o recadastramento das corretoras de seguros. Os sócios dessas empresas não devem deixar para cumprir essa exigência legal na última hora, pois podem surgir imprevistos. Vale lembrar que quem descumprir esse prazo pagará multa. Além disso, as corretoras de seguros não recadastradas estarão impedidas de operar com seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada a partir de 1º de abril de 2010. O recadastramento pode ser feito diretamente no Sincor RO/AC ou na Fenacor. As solicitações podem ser efetuadas 24h por dias, todos os dias, inclusive nos finais de semana, para quem tem pouco tempo nos dias úteis.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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sábado, dezembro 05, 2009

sexta-feira, dezembro 04, 2009

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Sincor RO/AC alerta sobre o fim

Faltam somente 24 dias para o final do prazo estabelecido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para o recadastramento das corretoras de seguros (31.12.2009). Os sócios dessas empresas não devem deixar para cumprir essa exigência legal na última hora, pois podem surgir imprevistos. Vale lembrar!! Quem descumprir esse prazo pagará multa!!! Além disso, as corretoras de seguros não recadastradas estarão impedidas de operar com seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada a partir de 01 de abril de 2010. O recadastramento pode ser feito diretamente no site http://www.fenacor.com.br/ ou no Sincor RO/AC. As solicitações podem ser efetuadas 24h por dia, todos os dias, inclusive nos finais de semana, para quem tem pouco tempo nos dias úteis. Fonte: Fenacor

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quinta-feira, dezembro 03, 2009

Corretora não dispensará certificação

A partir do dia 1º de janeiro de 2010, segundo a instrução normativa 969/09, da Receita Federal, passará a ser obrigatório o uso da certificação digital na transmissão de arquivos pelas empresas de lucro presumido, incluindo corretoras de seguros.Portanto, os sócios dessas empresas não devem perder tempo, até porque, mesmo que sua empresa não esteja recadastrada, será obrigado a seguir aquela norma.Isso inclui dados referentes ao DIRF, DCTF ou DIPJ. O certificado digital exigido pela Receita deve seguir o padrão ICP Brasil. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

quarta-feira, dezembro 02, 2009

Sincor RO/AC anuncia: premiação do corretor sai dia 14

Uma viagem de férias de seis noites a bordo de um navio, passando pelas praias mais famosas do Brasil, com direito a acompanhante e tudo de graça, eis o prêmio que vai dar para o corretor que for sorteado no dia 14 de dezembro pela Loteria Federal. Para concorrer, o profissional precisa estar com contrato vigente no Projeto Corretores Dpvat no dia 11 de dezembro. Isso significa que, para quem não fez a adesão ainda, há poucos dias para aderir ao projeto e concorrer ao sorteio. Além da viagem, o profissional que trabalha com Dpvat só tem a ganhar: recebe remuneração da Centauro, presta serviço de grande relevância social, tem acesso a treinamento e divulgação de sua empresa. Para saber mais e participar do Projeto acesse: www.centauroseg.com.br. Fontes: Viver Seguro; Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

Sobras de campanha!


COP-15

O jornalista e ativista ambiental Hércules Góes retornou de sua viagem a Brasília, onde participou de audiência pública com o embaixador Figueiredo do Meio Ambiente do Itamaraty, que coordena a parte ambiental da delegação do Brasil rumo à COP-15.Tratando de temas como a mitigação e do investimento financeiro dos grandes países em redução de gases de efeito estufa, o presidente do Fórum Permanente de Sustentabilidade da Amazônia, que dirige o Jornal, a Revista e a TV Ecoturismo, comandará um grupo de ambientalistas que discutirão temas em prol da humanidade, no movimento de reduzir os altos efeitos o clima que mexem com o aquecimento global.Góes lançará, na COP-15, os livros “O Grito da Amazônia Sustentável contra o Aquecimento Global” e “Do Pré-sal ao Aquecimento Global”. As obras de Góes, bilíngües, tratam dos temas que serão parte das discussões ambientais e de mudanças climáticas na capital da Dinamarca, entre os dias 7 e 18 de dezembro.Continuam chegando à direção do Fórum Permanente de Sustentabilidade, da CNTur e da Revista Ecoturismo, sugestões de envolvimento e apoios na COP-15; e, até Marina Silva, com que Góes se encontrará na Conferência do Clima, discutirá com o verdes os temas que mobilizam o planeta.

Bancos em Porto Velho são obrigados a providenciar empregados e melhorar atendimento

A Associação Cidade Verde (ACV) ingressou com ação civil pública em fevereiro de 2005 pedindo que a Justiça determinasse a onze agências bancárias de Porto Velho (RO) providências quanto ao número adequado de funcionários para atender o número de clientes idosos, fornecimento de água potável e acesso aos banheiros, além da construção se necessário.A ação foi julgada totalmente procedente no último dia 30, pelo juiz Jorge Luiz Gurgel do Amaral, da 2ª Vara Cível.O advogado da ação, Gabriel Tomasete, afirma que “demonstramos no processo que existem sim caixas preferenciais, mas a demanda é tanta que o atendimento fica demorado, contrariando as leis que regulam este assunto (atendimento prioritário) e o Estatuto do Idoso”.Tomasete explica que “na sentença o juiz acolheu os nossos argumentos e assinalou que o idoso faz jus ainda a atendimento imediato, ou seja, o próximo a ser atendido, independentemente de fila preferencial”. Segundo ele, esta decisão é possivelmente inédita no país e beneficiará milhares de consumidores de Porto Velho.

segunda-feira, novembro 30, 2009

Dr Eduardo Garcia no Cardioesporte 2009

O cardiologista Eduardo Garcia deverá se fazer presente ao VIII Curso de Extensão Universitária em Cardiologia do Esporte e do Exercício - II Simpósio de Medicina do Esporte Cursos de Suporte Básico de Vida (BLS e ACLS), que acontecerá nos dias 11 e 12 de dezembro de 2009 no HCor - Hospital do Coração, em São Paulo. A organização científica do Cardioesporte é do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e Sport Check-Up HCor. (69) 3222-3452 Cardiodiagnóstico Cardiovascular.

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Crescimento do mercado

Dados oficiais da Susep indicam que o mercado de seguros, sem o ramo saúde, faturou R$ 61,7 bilhões até outubro, o que representou um incremento da ordem de 11,4% em comparação aos dez primeiros meses de 2008. A sinistralidade média caiu de 53% para 52%. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Sincor RO/AC: Seguro uma despesa mais que necessária

Ao comprar um veículo, o proprietário deve pensar imediatamente num seguro para o automóvel. Assim, poderá circular tranquilamente, sem receio de ter que arcar com maiores prejuízos caso aconteça algum acidente no trânsito. De acordo com o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, com décadas de experiência no mercado, a cobertura básica recomendada é a chamada cobertura compreensiva, que abrange colisão, incêndio, roubo\/furto para o veículo segurado e cobertura de danos materiais e corporais para terceiros. "A depender do veículo e do perfil do condutor, o preço do seguro varia de 5% a 10% do valor do veículo", informa. Já uma cobertura mais completa contempla ainda a assistência 24 horas para veículos e passageiros, cobertura para vidros, faróis, lanternas e retrovisores, carro reserva e a cobertura para acidentes pessoais para passageiros. O valor do seguro de veículo se baseia em diversos aspectos. Os principais são: modelo, preço do veículo, valor da reposição de peças, a região onde o veículo vai trafegar e o índice de roubo, características de uso do veículo, perfil dos condutores e preço de revenda. Vale ressaltar que a região na qual o carro vai circular é muito importante, pois conforme o risco apresentado para roubos e sinistros em geral, mais caro é o valor do seguro. Segundo o Sincor RO/AC, alguns carros têm maior "índice de roubo" que outros e isto altera o valor do seguro. A pesquisa é feita com base nos dados enviados semestralmente pelas seguradoras. Também se destaca, nessa composição de preço, o perfil do condutor do veículo. Para as seguradoras, o perfil que dá menos trabalho é o da mulher casada, que tem por volta dos 40 anos e possui garagem em casa e no trabalho e um dos perfis mais relacionados a sinistros envolvem homens solteiros, por volta de 18 anos, que não possui garagem onde guardar o veículo. Seguros para carros importados geralmente custam mais, levando em consideração o preço das peças já que a seguradora poderá, futuramente, que ter que arcar com essa reposição. Atualmente, os bancos oferecem aos clientes uma linha bem vasta de produtos, que inclui seguro de automóvel. Entretanto, é bom que o cliente analise bem antes de fechar o negócio com o banco. O melhor mesmo é fechar o negócio com o corretor de seguros, que é o profissional habilitado a intermediar a contratação de seguros. Geraldo Ramos orienta os interessados nesse tipo de serviço a procurar um corretor de seguros com experiência e conhecimento em relação ao mercado segurador, pois o profissional qualificado certamente terá condições de oferecer a seguradora que apresenta melhor relação custo\/benefício para o cliente. Entre os itens a serem observados na hora de optar por uma empresa segurado ra estão a qualidade e rapidez no atendimento aliado a credibilidade. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

sábado, novembro 28, 2009

quinta-feira, novembro 26, 2009

Falta pouco, explica o Sincor RO/AC

Faltam apenas 36 dias para o final do prazo estabelecido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para o recadastramento das corretoras de seguros. Os sócios dessas empresas não devem deixar para cumprir essa exigência legal na última hora, pois podem surgir imprevistos. Vale lembrar que quem descumprir esse prazo pagará multa. Além disso, as corretoras de seguros não recadastradas estarão impedidas de operar com seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada a partir de 1 de abril de 2010. O recadastramento pode ser feito diretamente no site www.fenacor.com.br ou nos sites de um dos sindicatos regionais. As solicitações podem ser efetuadas 24h por dias, todos os dias, inclusive nos finais de semana, para quem tem pouco tempo nos dias úteis, segundo o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Fontes: MM, Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

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Corretor de seguros precisará da certificação para cumprir norma da RF, informa Sincor RO/AC

Até junho de 2010, as 1,4 milhões de empresas que operam sobre o sistema de lucro presumido, incluindo corretoras de seguros, precisarão obter um Certificado Digital para que possam cumprir as exigências estabelecidas pela Instrução Normativa 969/09, da Receita Federal, editada em outubro. Essa norma estende a obrigatoriedade do uso da certificação digital para transmissão de arquivos para a Receita, para empresas de lucro presumido. “Essa regra entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2010. Então, os sócios de corretoras precisam ficar atentos”, alerta o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos.

Cardiologista Eduardo Garcia alerta sobre colesterol

O colesterol é uma substância importante para a saúde, disse o renomado cardiologista Eduardo Garcia, por que é utilizado para a formação da membrana das células e de alguns hormônios, além de servir como uma capa protetora para os nervos. Ele é produzido pelo nosso organismo e obtido a partir dos alimentos, alertou. Centro Diagnóstico Cardiovascular (69) 3222-3452.

Janela de oportunidade para o corretor de seguros

O corretor de seguros deve enxergar como uma "janela de oportunidade" a recente decisão do CMN (Conselho Monetário Nacional), que permite ao mutuário escolher a seguradora que achar mais interessante na hora de financiar a compra do imóvel pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação). Isso porque, pelas novas regra, os bancos terão de contratar duas seguradoras, sendo uma de fora do grupo econômico, e ainda aceitar qualquer seguradora sugerida pelo mutuário, desde que esteja em situação regular. Assim, o corretor deve ficar atento para poder aconselhar o seu cliente, sempre que necessário, para a contratação da melhor cobertura para a sua necessidade. Segundo o secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, a expectativa do Governo é a de que haja uma redução significativa no custo das prestações, já que os seguros chegam a representar mais de 30% do valor da prestação. Contudo, mais do que isso, é uma oportunidade para o corretor defender os interesses dos seus segurados. Atualmente, os bancos mantêm acordo com apenas uma seguradora, geralmente do mesmo grupo, para a qual transfere todos os clientes. Essa prática restringe a concorrência entre as seguradoras e resulta em preços mais altos. Em caso de morte e invalidez permanente do mutuário, o seguro quita o financiamento. Em situações de danos físicos ao imóvel, o seguro cobre as avarias enquanto o mutuário estiver pagando prestações. As instituições financeiras têm 90 dias para se adaptarem ao novo modelo. Fontes: Sincor-RO e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

terça-feira, novembro 24, 2009

Simples: Comissão aprova inclusão do corretor de seguros

Uma notícia para os corretores de seguros. A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara aprovou a inclusão da categoria no Simples, em um pacote que inclui empresas de arquitetura, agronomia, programas de computador, consultórios médicos e odontológicos, laboratórios de análises e de patologia clínica e representantes comerciais.O texto aprovado é o substitutivo do relator de um deputado do (PMDB-AP) ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 399/08, de um deputado do (PMDB-MG), que prevê a inclusão apenas das empresas prestadoras de serviços de arquitetura e de agronomia entre as beneficiárias do Supersimples. O texto amplia a abrangência do sistema. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Seguro de vida ou seguro em vida?

Embora um número crescente de pessoas estejam descobrindo o produto e seus benefícios, o seguro de doenças graves ainda permanece um mistério para muitos. O conceito de seguro de doenças graves surgiu na África do Sul sob os auspícios do Dr. Marius Barnard. Sua experiência revelou que os sobreviventes de transplantes de coração e outros procedimentos bastante invasivos passavam por dificuldades financeiras depois de vencerem suas doenças. Os pacientes ficavam sobrecarregados de dívidas mas já não ganhavam o suficiente para quitar esses compromissos ou manter seu padrão de vida anterior. Em alguns casos, as dificuldades eram tão sérias que os anos a mais de vida levavam os pacientes à falência. O Dr. Barnard acreditava que era necessário criar um novo produto para proteger aqueles que sobreviviam a doenças graves. Desde a criação do conceito de seguro de doenças graves, o produto migrou pelo mundo e, ao mesmo tempo, sofreu modificações. O crescimento do seguro de doenças graves é atribuído a três fatores principais: (1) avanços da medicina moderna que estão aumentando o tempo de vida das pessoas e as chances de sobreviver a uma doença grave,(2) a crescente observação de incidência de doenças graves em diversas faixas etárias, e (3) o crescente reconhecimento da pressão financeira pessoal enfrentada em face ao diagnóstico de uma doença grave.O seguro de doenças graves aparentemente tem algumas propriedades em comum com outros produtos de seguro, mas seu benefício propicia uma contribuição diferenciada se comparado a outros tipos de cobertura.A antecipação por doença terminal, por exemplo, antecipa o benefício de uma apólice de seguro de vida apenas quando a doença é terminal. O plano de invalidez funcional por doença será pago se o seu cliente se incluir na definição da seguradora (com a nova regulamentação cada companhia poderá ter a sua definição de invalidez por doença funcional).A recuperação (voltar a trabalhar) pode ser uma má notícia para cobertura de Diária de Incapacidade Temporária (DIT). Normalmente os pagamentos são interrompidos quando você retorna ao trabalho. Os planos de doenças graves pagam o benefício, quer você esteja trabalhando ou não.Além disso, a cobertura de doenças graves trata dos custos indiretos da doença, custos esses não cobertos pelos principais planos de saúde tradicionais (custos de tratamentos novos ou experimentais, perda de renda enquanto a pessoa está em tratamento, despesas médicas não cobertas ou fora da rede do plano de saúde, despesas de viagem para centros de tratamento especializados e tratamentos de saúde recebidos em casa).Estes custos indiretos podem exercer forte pressão sobre a renda e poupança de uma família. Na realidade, em muitos casos em que um membro da família sofre de uma doença grave, a pressão adicional colocada sobre os membros “saudáveis” da família freqüentemente representa um peso maior do que as pessoas podem suportar.Um plano de doenças graves pode ajudar muito a aliviar esse stress financeiro. E quando há um alívio da pressão financeira, uma grande parte do stress mental também desaparece.O seguro de doenças graves foi criado com base na premissa de que a maioria dos brasileiros não possui os recursos financeiros para sobreviver sem renda durante meses (ou anos) após o aparecimento da doença (muitas famílias esgotam tudo ou grande parte do que pouparam por causa de uma doença grave).Ao mesmo tempo, a probabilidade de sobreviver a uma doença grave está aumentando. Já é fato que o número de pessoas que sobrevivem a uma doença grave é maior do que as que morrem imediatamente por causa da doença. No início do século XX, as taxas de incidência e de mortalidade relacionadas a problemas de saúde sérios eram bastante parecidas. Por exemplo, se alguém tivesse câncer, provavelmente morreria dessa enfermidade.Entretanto, no século XXI, devido ao aumento dos exames periódicos e melhores tratamentos, a taxa de incidência (ocorrência) de diversos tipos de câncer está aumentando porque a doença é descoberta num estágio inicial, mas a mortalidade tem caído pois os tratamentos mais avançados prolongam a vida.Bem, agora que você está convencido da necessidade do seguro, como convencer seus clientes e clientes potenciais? É simples. Deixe que eles convençam a si próprios. Faça uma pergunta! A forma mais fácil de fazer seu cliente concordar com a necessidade do produto é perguntar se ele conhece alguém que já teve enfarte, câncer ou derrame e sobreviveu. Todo mundo conhece alguém que passou por isso. Pergunte em seguida como ficou a vida dessa pessoa nos primeiros dois anos depois de “sobreviver”.É provável que você escute coisas como: “... A coisa ficou tão séria que tiveram que emprestar dinheiro para pagar as dívidas ou teriam que vender a casa! ...”Câncer é a principal causa dos sinistros reclamados, sendo o infarto agudo do miocárdio e o derrame as outras causas mais importantes.A mudança no mercado de trabalho também poderá causar um impacto negativo sobre a saúde das mulheres. O número crescente de mulheres que trabalham está criando novos problemas para elas, tais como aumento do stress.Os analistas do setor prevêem que as taxas de incidência de câncer se tornarão equivalentes para ambos os sexos.As doenças cardíacas também aumentaram entre as mulheres.O seguro de doenças graves é adequado para um grande número de mercados. Pesquisas indicam que o seguro de doenças graves interessa a jovens, casados ou solteiros (todas as pessoas que ainda não desenvolveram uma doença grave). Na verdade, pode-se encontrar um argumento para vender Doenças Graves para todas as faixas de renda, profissões e para cobrir diversas relações comerciais.Em resumo, os produtos de doenças graves estão em constante evolução, com coberturas mais abrangentes, mais tipos de planos, variações de taxa e outras opções. Hoje, o consumidor pode escolher uma apólice de doenças graves básica, que cobre as principais doenças graves previstas, ou uma apólice mais sofisticada voltada para atender necessidades e desejos específicos.O consumidor será o patrocinador desta nova revolução de Doenças Graves e o corretor terá acesso a novas fontes de renda. Ainda é preciso educar bastante os consumidores. Finalmente, assim como ocorre com os outros produtos de seguro de vida ou em vida, o seguro de doenças graves será vendido, não comprado. (Samy Hazan).

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Liberdade de escolha

Após a demissão da diretora-executiva da Fundação Geap, plano de saúde de funcionários federais, vem outra novidade: o Ministério do Planejamento decidiu liberar o servidor para escolher o plano de saúde que quiser. A Geap acabará assistindo apenas clientes mais idosos.

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Seguro vendido por celular

Disposta a solucionar alguns problemas identificados pelos seguradores para iniciar a venda de microsseguros, como custos operacionais elevados e risco de descontinuidade no pagamento de prêmios, uma empresa especializada no fornecimento de soluções de tecnologia às seguradoras, desenvolveu uma solução para captação e cobrança nessa modalidade. Ou seja, a partir do celular em nome do segurado, toda a operação de compra do microsseguro poderá ser realizada, por meio do envio de um simples torpedo (SMS). Ronseg,corretora de seguros (69) 3222-0742.

domingo, novembro 22, 2009

O que o PT deveria aprender

"Vou ser sincero: como presidente, às vezes gostaria que as informações não circulassem tão livremente, porque assim não teria de ouvir pessoas me criticando o tempo todo. Mas, como nos Estados Unidos há liberdade de informação, e eu tenho muitos críticos que falam tudo o que querem contra mim, acredito que isso faz a nossa democracia ficar mais forte e faz de mim um líder melhor, porque me obriga a ouvir opiniões que preferiria ignorar".(Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, em palestra para estudantes chineses, em Xangai.)

Dpvat inicia campanha, informa Sincor RO/AC

Com o objetivo de alertar a população sobre o benefício do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores Via Terrestre, está na televisão, rádio, internet, revistas, jornais e mídia em ônibus a nova campanha do Dpvat. O objetivo é esclarecer que a taxa obrigatória, que muitas vezes é confundida com imposto, é na verdade um seguro que em muitos casos não é usado por desconhecimento. A indenização, no caso de despesas médicas, é de até R$ 2.700 e no caso de invalidez permanente ou morte, pode chegar a R$ 13.500 por vítima. No primeiro caso, quem recebe é a própria pessoa e em situações que ocasionem óbitos, 50% do valor são destinados ao cônjuge e os outros 50% aos herdeiros da vítima. Para receber a indenização, o interessado deve procurar uma seguradora conveniada, com seus documentos. No Sincor RO/AC está a lista de documentos bem como a de seguradoras. A solicitação deve ser feita até três anos a contar da data do acidente. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quinta-feira, novembro 19, 2009

Mudanças no Dpvat, anuncia Sincor RO/AC

A partir de 1º de janeiro do próximo ano, as regras para o Dpvat estarão mudadas.Isso porque em outubro foi publicada, no Diário Oficial da União, a Circular 393, que altera as normas de uso do seguro, além de fixar um limite para as indenizações, anuncia o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos.Uma das mudanças refere-se ao reembolso dos gastos da vítima com atendimento médico. Para obter o pagamento, a pessoa deverá apresentar prova das despesas médicas e de que elas decorrem de acidente envolvendo veículo automotor, além de registro policial da ocorrência.A circular também limita as indenizações dadas às vítimas de acidentes. No caso de morte, a família receberá R$ 13.500. Já em casos de invalidez permanente o valor máximo também é de R$ 13.500 e, para o reembolso de despesas médicas, o limite é de R$ 2.700.Esses valores já são adotados atualmente, mas, em alguns casos, ações na Justiça conseguiam aumentar esses valores. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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quarta-feira, novembro 18, 2009

Plano de saúde não é extinto

A aposentadoria por invalidez não extingue o contrato de trabalho e, por tabela, o plano de saúde. Assim, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu recursos contra uma decisão da 5ª Turma e assegurou a continuidade do plano de saúde a um aposentado por invalidez da Aço Minas Gerais, que moveu ação trabalhista para obter o reconhecimento de acordo tácito. A alegação foi a de que sempre usufruiu do benefício, inclusive quando recebia o auxílio-doença. O Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais, porém, não aceitou seu pedido de manutenção do plano assistencial, por considerar que a aposentadoria por invalidez suspenderia o contrato de trabalho. O trabalhador apelou ao TST, mas sem sucesso na 5ª Turma, que rejeitou o recurso, por entender que, durante a suspensão do contrato de trabalho, cessam as obrigações principais e acessórias do empregador, inclusive o benefício do plano de saúde. O aposentado, entretanto, interpôs embargos, alegando que o plano de saúde não poderia ter sido suprimido, mesmo estando o contrato suspenso pela aposentadoria por invalidez.

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Seguro de imóvel

O governo vai dar um prazo de 90 dias para os bancos públicos e privados que operam com crédito imobiliário comecem a oferecer às pessoas que tomam financiamento para a casa própria duas propostas diferentes de seguro. O prazo vai começar a valer depois que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovar a regulamentação de um artigo da lei que criou o programa Minha Casa, Minha Vida. O CMN deve aprovar essa regulamentação até o fim deste mês. A medida visa aumentar a concorrência e reduzir os preços dos seguros. Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Corretor de seguros pode ser ressarcido, segundo Sincor RO/AC

Corretor pode ser ressarcido por eletroeletrônico danificado no "apagão". De acordo com resolução da Aneel, concessionária de energia elétrica fica responsável pelo conserto de equipamentos queimados.O apagão que afetou boa parte da distribuição de energia do País na noite da terça-feira (10/11) e início da madrugada de quarta, pode ter provocado danos a produtos eletrônicos. Caso o corretor de seguros tenha tido um problema desse tipo, saiba que a responsável pelo ressarcimento é a concessionária de energia elétrica. É o que determina uma resolução publicada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no ínicio do ano, anunciou o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos.O usuário deve informar sobre o seu problema em até 90 dias após a data da ocorrência pelos canais de atendimento oferecidos pela concessionária da região em que mora. A empresa precisará do nome do titular da fatura da conta de energia e dados sobre o dia e horário da ocorrência. Além disso, o consumidor terá que informar o modelo, marca do equipamento, número de série e ano de fabricação. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

terça-feira, novembro 17, 2009

Procura-se!


Fenacor e Sincor RO/AC alertam para o fim do recadastramento

No próximo dia 31 de dezembro termina o prazo do recadastramento para as Corretoras de Seguros, ou seja, estamos a exatos 45 dias do final do recadastramento e somente um terço das empresas Corretoras de Seguros deu entrada em seus pedidos. Considerando que se trata de uma obrigação legal, não deixe para a última hora. A Circular Susep 383/09, segundo o Sincor RO/AC, diz que profissionais ou empresas corretoras de seguros não recadastrados estão impedidos de operar com seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada nem receberão a comissão a partir de 1º de julho de 2009 (pessoas físicas) e 1º de abril de 2010 (pessoas jurídicas). De acordo com esta mesma Circular, os corretores de seguros e as empresas corretoras de seguros deverão se recadastrar na Superintendência de Seguros Privados, através da Fenacor ou dos Sindicatos Regionais. O recadastramento pode ser feito diretamente no site www.fenacor.com.br ou nos sites de um dos Sindicatos regionais. As solicitações de recadastramento podem ser efetuadas 24 horas por dias, todos os dias da semana. Fonte: Fenacor; Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros.

Brasileiro gasta 20 por cento da renda com saúde

Apesar de o Brasil ter um Sistema Único de Saúde que pressupõe acesso universal, integral e equânime ao atendimento, 7% dos domicílios brasileiros, onde vivem cerca de 11 milhões de pessoas, já comprometem 20% ou mais do seu poder de compra com saúde. O dado é de um estudo inédito da USP que reuniu pesquisadores da Faculdade de Economia e Administração (FEA), da Faculdade de Economia de Ribeirão Preto e do câmpus da USP leste, entre outros. Medicamentos e planos e seguros saúde são, tradicionalmente, as principais despesas de saúde das famílias brasileiras. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

segunda-feira, novembro 16, 2009

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Dpvat atrai sociedade, diz Sincor RO/AC

A sociedade está cada vez mais atenta ao Dpvat. Prova disso é que, até setembro, 13,8 mil pessoas procuraram a Susep e o Sincor para obter informações ou apresentar denúncias relacionadas a esse tipo de seguro. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Sincor RO/AC alerta sobre cuidados ao contratar um seguro

O consumidor deve ler atentamente as condições gerais antes de contratar um seguro. Seja de vida, para proteção da casa, do automóvel ou qualquer outro bem, disse o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos . Isto porque as limitações e as condições para utilizá-lo não costumam ser informadas previamente - o que desrespeita o artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Geralmente, as propostas contêm apenas o valor máximo de indenização, prêmio e a vigência do seguro. Porém, ao ter acesso ao contrato, antes de assiná-lo, o consumidor deve lê-lo atentamente, conferindo se todas as promessas, sejam elas de peças publicitárias ou aquelas que o corretor fez verbalmente na hora da venda, constam, de fato, claramente no documento a ser assinado. Ocorrido o sinistro, ou seja, o prejuízo ou dano causado por um incêndio, acidente, naufrágio etc, em algum bem sobre o qual se fez seguro, e esse estiver coberto pela apólice, o consumidor deve receber a indenização ou ter seu veículo reparado (caso seja seguro de automóvel) no prazo de 30 dias após a entrega de todos os documentos solicitados para tal. Portanto, cabe ao segurado entregar o mais rápido possível a documentação, pois o prazo começa a ser contado a partir do recebimento de todos os documentos pela seguradora. Caso a empresa solicite outros dados, a contagem é suspensa e só é reiniciada a partir do dia útil posterior à entrega dos faltantes. Ao ter dificuldades para receber a indenização, a saída é procurar a Justiça, como o Juizado Especial Cível.

sábado, novembro 14, 2009

Brasil versus Dinamarca

O grupo Editorial Ecoturismo, constituído de jornal, rádio, televisão, portal e revista, braço das ONG’s Fórum Permanente de Sustentabilidade da Amazônia e do Litoral Norte de São Paulo, está formando uma joint venture com o grupo Brazbiz, de Dorthe Serles - que também é pesquisadora da Universidade de Aalborg, na Dinamarca - visando implementar ações comerciais, turísticas, culturais, esportivas e ambientais juntando o Brasil e a Dinamarca, considerando que este país é o anfitrião da mais importante Conferência do Clima das últimas décadas patrocinada pela ONU e juntando mais de 190 chefes de Estado de todo o mundo.

sexta-feira, novembro 13, 2009

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Geraldo Ramos, presidente do Sincor RO/AC, alerta comprador de imóvel

Os seguros da área da construção civil são essenciais para quem pretende adquirir imóvel na planta, segundo alerta do presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Um dos mais importantes dele, explica, é o GOC (Garantia de Obrigações Contratuais), que assegura que a pessoa irá receber o imóvel, mesmo que ocorram problemas durante a execução do empreendimento. Garantias Além do GOC, Geraldo aconselha o novo proprietário a sempre checar se o empreendimento possui o seguro de Responsabilidade Civil do Construtor. Este seguro é obrigatório e protege em casos de ocorrência de problemas crônicos, tais como infiltrações ou vazamentos (posteriores à entrega do imóvel), por exemplo. A apólice ainda cobre o imóvel contra desabamento e quaisquer problemas posteriores ocasionados por falha de projeto ou erro de execução. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Período paleolulítico!


Dpvat indeniza vítimas diz Sincor RO/AC

Levantamento feito por uma Seguradora indica, de acordo com o Sincor RO/AC, que do total de 140.475 pessoas que receberam indenizações do seguro obrigatório de veículos automotores (Dpvat), no primeiro semestre do ano, 32,9% tinham de 21 a 30 anos. A pesquisa mostra que duas faixas etárias - 31 a 40 anos e de 41 a 60 anos - apresentaram o mesmo percentual de participação: 20%. Juntas, as três faixas etárias englobam 73% das vítimas indenizadas. A seguradora apurou ainda que apenas 7,7% das vítimas que receberam indenizações eram da terceira idade, com mais de 61 anos, e só 5,1% tinham menos de 15 anos. Até junho, os acidentes de trânsito levaram o seguro Dpvat a desembolsar R$ 977,5 milhões em com o pagamento de indenizações por morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médico-hospitalares. O montante representou crescimento de 4,4% frente a igual período de 2008. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quinta-feira, novembro 12, 2009

Sincor RO/AC fala da obrigatoriedade de contratação

Projeto de lei apresentado por um federal obriga todas as empresas inscritas no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) do Ministério da Fazenda a contratarem seguro de vida para seus funcionários, anunciou o Sincor RO/AC. Pela proposta, a apólice de vida deverá garantir um capital superior a 40 salários mínimos, limitado ao valor máximo de 250 mínimos. Se aprovada, as empresas já inscritas no CNPJ terão um ano para se adequar e as despesas poderão ser abatidas do imposto de renda anual. O deputado propõe ainda que as empresas figurem como estipulantes na apólices. Estipulante é toda pessoa física ou jurídica que contrata seguro por conta de, podendo eventualmente assumir a condição de beneficiário, se equiparar ao segurado, nos seguros obrigatórios, ou de mandatário do(s) segurado(s), nos seguros facultativos. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

A Amazônia é promissora para seguros diz Geraldo Ramos

A estabilidade econômica abre as portas para o mercado de seguros, que no país cresce em média 8 por cento ao ano, explica o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Com o controle dos índices de inflação, o consumidor ganha a oportunidade de planejar o orçamento, incluido nos gastos investimentos de longo prazo, como é o caso dos seguros de vida. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quarta-feira, novembro 11, 2009

Seguros em alta anuncia Sincor RO/AC

Segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) e do Sincor RO/AC, o mercado de seguros apresentou evolução entre janeiro e setembro de 2009.Isso porque, sem levar em conta o ramo de saúde, o faturamento do setor somou R$ 55,2 bilhões no período, o que representa uma alta de 11% em relação aos nove primeiros meses do ano passado. No período analisado as despesas somaram R$ 6,4 bilhões, cifra 6,6% superior à apurada entre janeiro e setembro de 2008. O aumento nos gastos se deve ao acréscimo nos custos comerciais, que englobam basicamente as comissões pagas aos corretores de seguros.A taxa média de sinistralidade do setor ficou em 53%, entre os nove primeiros meses deste ano e o mesmo período do ano anterior.Os resultados mostram que setor passou pela crise financeira internacional sem maiores danos. Até 2011, os microsseguros, destinados ao público de baixa renda, devem entrar no mercado brasileiro. De acordo com a Comissão Consultiva de Microsseguro, esse setor deve movimentar cerca de R$ 1,5 bilhão nos dois primeiros anos.Os primeiros produtos que devem surgir nessa categoria são os seguros do tipo prestamista, de vida em grupo conjugado com acidentes pessoais e assistência funeral. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Novo nicho para o corretor de seguros

Um novo e promissor nicho de mercado surge para o corretor de seguros independente a reboque do Decreto 6.999/09, assinado pelo presidente Lula, e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que permite a atuação de seguradoras autorizadas a operar no ramo vida a comercializarem também seguros habitacionais.Isso porque, a partir de agora, os mutuários poderão buscar no mercado, com o apoio do seu corretor, uma solução mais adequada às suas necessidades no seguro habitacional, que, pelo modelo vigente - baseado na venda casada - chega a representar um custo adiacional de até 35% do valor da prestação do imóvel.A Susep, de acordo com o Sincor RO/AC, irá editar novas regras, com cobertura básicas para o novo seguro. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

terça-feira, novembro 10, 2009

Governo estimula competição em seguros entende o Sincor RO/AC

As empresas de planos de seguro de vida poderão oferecer também seguros imobiliários e de acidentes pessoais, o que era proibido pela legislação brasileira. Decreto do governo foi publicado ontem no Diário Oficial da União com a autorização, conforme antecipou o Estado no início de setembro. O objetivo da medida é aumentar a competição no setor e reduzir o preço dos seguros. Essa é primeira etapa da regulamentação do artigo 79 da Lei nº 11.977, que criou o programa Minha Casa, Minha Vida. Nos próximos dias, o Ministério da Fazenda pretende completar a regulamentação. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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Seguro terá mais alternativas adianta Geraldo Ramos

A partir de agora, seguradoras de vida já estão autorizadas a fazer seguro habitacional disse o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos. Segundo ele, foi publicado no Diário Oficial da União de ontem decreto presidencial que acaba com a reserva de mercado que obrigava os mutuários da casa própria a contratarem o serviço das seguradoras (de bens) dos próprios bancos onde tomavam o financiamento imobiliário. A tendência, com isso, é que o seguro fique mais barato, explicou Geraldo Ramos. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

segunda-feira, novembro 09, 2009

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Baixa renda é alvo destaca Geraldo Ramos

Lei do Microsseguro, que ainda será votada no Congresso, deve atender um mercado de 100 milhões de pessoas. As seguradoras começam a se preparar para atender a população brasileira de baixo poder aquisitivo. A Lei do Microsseguro, como tem sido chamada, ainda tem de ser votada pelo Congresso e só deve sair do papel em 2010. Mas o setor faz as contas. A lei pode abranger cerca de 100 milhões de brasileiros que hoje têm pouco ou nenhum acesso a esse tipo de proteção, destaca Geraldo Ramos, presidente do Sincor RO/AC. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Seguro tem mais um benefício entende Sincor RO/AC

O Bolsa Família deverá ganhar em 2010 mais um benefício: seguro funeral que garantirá cobertura dos gastos com o enterro de beneficiados do programa. O governo, segundo o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, quer anunciar o auxílio no início de dezembro, no lançamento do marco regulatório que permitirá o funcionamento no Brasil do microsseguro. Voltado para pessoas das classes C e D, com renda de até três salários mínimos, este é a aposta do governo para ampliar o acesso dessa camada da população também ao mercado de seguros, como ocorreu com bens duráveis. A (Susep) antecipou que a ideia do governo é garantir inicialmente o auxílio funeral e depois a cobertura de acidentes pessoais. Numa terceira etapa, seria criado o seguro vida para os beneficiários do Bolsa Família. A inclusão do auxílio funeral no programa - que atende hoje a 11,9 milhões de famílias -, deve ajudar a deslanchar o microsseguro. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

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sábado, novembro 07, 2009

Mercado cresceu 11 por cento segundo Sincor RO/AC

Dados da Susep transmitidos ao Sincor RO/AC indicam que o mercado de seguros faturou cerca de R$ 55,2 bilhões de janeiro a setembro deste ano, sem contar o seguro saúde. Esse valor é 11% maior que o apurado nos nove primeiros meses do ano passado, destacou o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos.O setor conclui, dessa forma, a travessia sem maiores danos pela crise financeira que atingiu o mundo a partir de setembro do ano passado.Para o corretor de seguros a notícia não muito boa foi que as despesas comerciais das seguradoras – que sinalizam os valores das comissões de corretagem – tiveram uma variação bem inferior ao do faturamento do mercado no período analisado.O levantamento indica ainda um incremento de 6,6% desses gastos comerciais, que somaram R$ 6,4 bilhões de janeiro a setembro.A taxa média de sinistralidade do setor permaneceu em 53% entre os dois períodos comparados.Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

sexta-feira, novembro 06, 2009

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Seguro para classes C e D será lançado em 2010 acredita Sincor RO/AC

Seguro para classes C e D será lançado no próximo ano. O produto deverá ter custo máximo de R$ 10 por mês e será para pessoas com renda de até 3 salários mínimos. A (Susep), informou que o governo vai lançar no início de dezembro o marco regulatório para a implantação no Brasil do microsseguro. Voltado para pessoas das classes "C" e "D" com renda de até três salários mínimos por mês, o microsseguro deverá ter custo máximo fixado em R$ 10 por mês. A ideia é que as operações de microsseguros já possam ser feitas a partir do próximo ano. O governo deve enviar uma (MP) ou um PL com pedido de urgência ao Congresso Nacional. A Susep prevê que, em um prazo de cinco a seis anos, as operações de microsseguros possam atingir R$ 40 bilhões por ano. O mercado de seguro no Brasil movimenta hoje cerca de R$ 100 bilhões por ano. No marco regulatório, o governo deve desonerar as operações de microsseguros do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Programa de Integração Social (PIS). A alíquota do IOF incidente nas operações de seguro é de 7,38%. A distribuição terá papel fundamental para que o mercado de microsseguro possa deslanchar no Brasil. O marco regulatório vai criar a figura do corretor e do agente de microsseguros. A expectativa é de que vendedores residenciais de produtos de beleza, possam integrar a rede de distribuição. Além do preço mais baixo, o microsseguro tem como característica a redução dos custos operacionais. Hoje, no seguro tradicional, são pagos R$ 40 para emissão de uma apólice e cerca de R$ 1,50 para cada boleto de cobrança. Uma das ideias do governo é incluir no programa Bolsa Família o plano de seguro funeral. A proposta está incluída na discussão do marco regulatório para a criação do microsseguro no Brasil. Pelos cálculos da Susep, o custo para o governo será em torno de R$ 1 por cada um dos beneficiários do programa. Hoje, segundo a Susep, cerca de 25 milhões de brasileiros pagam mensalmente planos de auxílio funeral, a maioria de empresas não regulamentadas. Para operar nesse mercado, as empresas terão que se regularizar e obter o registro na Susep. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quinta-feira, novembro 05, 2009

Seguro barato para quem ganha menos explica o Sincor RO/AC

O governo, segundo o Sincor RO/AC, deve lançar até dezembro um conjunto de medidas que visa instituir no Brasil o mercado de microsseguros. A ideia, entende o presidente Geraldo Ramos, é atender parcela da população de classe mais baixa, que ganha até três salários mínimos (R$ 1.395) per capita. Pelo projeto ainda em estudo, essas pessoas teriam acesso a serviços de seguro de vida, de acidentes de trabalho e incapacidade física, auxílio-funeral, entre outros. O custo mensal do serviço contratado é estimado em até R$ 10 por mês. Ainda não há uma data para que o microseguro possa ser comercializado, mas o governo espera que já a partir de 2010 esse mercado já esteja regularizado no país. Basicamente, as diferenças entre os seguros convencionais e os microsseguros são o público alvo de classe mais baixa e o menor custo operacional para as seguradoras. O custo de emissão de uma apólice, por exemplo, é de R$ 40. O custo de cobrança (dessa apólice), que tem de ser feito inexoravelmente via bancária, sai em média por R$ 1,80. São fatores que encarecem o seguro , ressaltou também o presidente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio. Ele relatou que o governo poderá desonerar as apólices de microsseguros a fim de que o mercado se torne mais atrativo. Vergílio disse que a instituição do mercado de microsseguros no país deverá abrir postos de trabalho nas classes baixas. Segundo explicou, a ideia é que a corretagem desse tipo de produto seja feita por mulheres que trabalham hoje com a venda de comésticos de porta em porta. Também disse que o agente do microseguro deverá ser o líder da comunidade em que o produto será vendido. É a pessoa que conhece o lugar, o líder comunitário da favela. Ele é quem vai fazer a interface (contato) com a empresa seguradora. O governo estima que 100 milhões de pessoas em todo o Brasil poderão contratar alguma apólice de microseguro assim que o novo mercado for instituído. A renda média dessas pessoas, segundo cálculos da Susep, é estimada em US$ 200 bilhões por ano. Vergílio comparou o valor à renda conjunta de países como a Índia, que tem sete vezes mais pessoas que se encaixam como público-alvo do microseguro que o Brasil. Aqui o cenário é muito mais propício, é muito mais favorável para o estabelecimento do microseguro. E é isso o que estamos buscando, mas tem que ter um marco regulatório , contou. Somente em 2009, o mercado brasileiro de seguros deverá faturar algo como R$ 100 bilhões, sem contar os números auferidos no setor de saúde, que são contabilizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em cinco ou seis anos, prazo que a Susesp entende como necessário para maturação do novo mercado, os microsseguros deverão contribuir com faturamento anual entre R$ 40 bilhões e R$ 50 bilhões. A partir de 2010, os beneficiários do programa Bolsa Família deverão receber do governo ajuda financeira para custear as despesas com a morte de um ente. A ideia, segundo contou o presidente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), é que o governo pague um auxílio funeral às famílias assistidas pelo programa, cujo custo mensal é estimado em R$ 1 por pessoa. Se são 33 milhões de pessoas (assistidas), serão R$ 33 milhões (de gastos) por mês , disse. Segundo números do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o número de beneficiados pelo Bolsa Família, em outubro, foi de 12,4 milhões de famílias, o que dá uma média de 50,8 milhões de pessoas assistidas (4,1 por família). Nas contas de Vergílio, em torno de 25 milhões de pessoas, sobretudo de baixa renda, têm hoje contrato de seguro fúnebre. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Dia do Corretor de Seguros. Avança projeto

Avança rapidamente na Câmara o projeto de lei, de autoria de um deputado do (PSDB/SP), que institui o Dia do Corretor de Seguros, a ser comemorado anualmente em 12 de outubro.A matéria já está na Comissão de Educação e Cultura, onde foi designado relator um outro deputado do(PSDB-SP). Em meados de outubro, foi estabelecido um prazo equivalente a cinco sessões ordinárias para a apresentação de emendas, informou o Sincor RO/AC. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

quarta-feira, novembro 04, 2009

Mensalidade não pode ser reajustada por idade orienta Sincor RO/AC

O plano de saúde Unimed não pode reajustar o valor de suas mensalidades por mudança de faixa etária sem que haja previsão expressa no contrato dos percentuais a serem aplicados. A medida beneficia principalmente idosos, que só poderão ter um reajuste anual autorizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS). A determinação é da 12ª Vara Cível do Ceará, mas cabe recurso. A Ação Civil Pública foi proposta pelo Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-CE). Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Jornalismo Ecoturismo

Neste ano de 2009, todas as ações dos Fóruns Permanente de Sustentabilidade da Amazônia e do Litoral Norte Paulista e a Rede Ecoturismo de Comunicação, estão literalmente voltadas para a luta do planeta em torno das Mudanças e Justiça Climática, que tem em Gisele Bündchen a Embaixadora nomeada pela ONU. Inúmeras ações sinergéticas estão sendo conduzidas numa rede de atos que começaram em maio no Seminário de Sustentabilidade e Pré-Sal no Litoral Norte Paulista, referendado pelo VII Seminário Internacional de Sustentabilidade e VIII Prêmio Ecoturismo & Justiça Climática, recém encerrado na cidade de Porto Velho nesta última semana de outubro, e alavancados pela Eco Expedição Brasil Copenhagen de Justiça Climática, que sairá do porto de Santos, de navio da Grimaldi Lines, com carros de jornalistas e cinegrafistas, até a África e depois via rodoviária até Copenhagen na Dinamarca, onde no dia 7 de dezembro se encontrarão com comitivas de todas as partes do mundo, em torno da COP-15, a Mega Convenção da ONU de Mudanças Climáticas. O grupo ambiental brasileiro levará milhares de DVD´s e livros "Do Pré-sal ao Aquecimento Global", contendo a Carta de Porto Velho e ações amazônicas e rondonienses de combate e diminuição de desmatamento e queimadas das autoridades e do povo rondoniense, com testemunho da TV Ecoturismo pela web, que registrará todas as ações em consonância com as campanhas contra o aquecimento Global TicTacTicTac e 350 graus e juntando-se as vozes de milhares de ambientalistas em todo o Brasil, no mesmo foco.Rondônia está encabeçando paralelamente um grupo de empresários do comércio e indústria que participarão com amazonenses e acreanos de feiras ambientais e negociais, que estarão sendo levadas a efeito pelas mãos da consultora ambiental dinamarquesa Dorte Serles que esteve nesta semana organizando com setores de comando empresariais rondonienses esta comitiva. As discussões ambientais e climáticas deste VII Seminário de Sustentabilidade, que ocorreu dias 26 e 27 de outubro na Uniron no Shopping, demonstram o amadurecimento de Rondônia nas questões culturais, turísticas e ambientais que reforçam o tema central do mega evento recém acabado "Porto Velho é a capital da Cultura, da Sustentabilidade e da Justiça Climática" e está dando o exemplo para estas e outras gerações e certamente, ao lado dos outros 51 municípios, prometem fazer uma ação modelo na Conferência chamada COP-15 de Mudanças Climáticas, que mudará os termos do atual Protocolo de Kyoto, que regulará entre outros fatos o mercado de crédito de carbono e no chamado mercado de Negócios Verdes. O evento ambiental rondoniense que lutou pela redução de gases de efeito estufa teve o patrocínio da Eletrobrás, Eletronorte, Caixa Econômica Federal, Governo de Rondônia, Consórcio Cowan Triunfo, Bs Construtora, Rede Gurgacs de Comunicação e apoio da Fundação Iaripuna e Prefeitura de Porto Velho e de Hércules Góes, presidente da Câmara Venezuela Brasileira de Comércio e Indústria e Diretor de Turismo Sustentável da Confederação Nacional de Turismo – CNTur.


Justiça Desportiva não é pré-requisito para ação

A Justiça Desportiva não é pré-requisito para nenhuma ação trabalhista. Com esseentendimento, a 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou recurso do Coritiba Futebol Clube contra decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR). O caso é de um atleta que, após cinco anos de contrato, foi dispensado pelo Coritiba. Por esse motivo, ele entrou com ação para reivindicar seus direitos trabalhistas. O juiz da 1ª Vara do Trabalho de Curitiba concedeu parte das verbas rescisórias e negou a preliminar de incompetência da Justiça do Trabalho, alegada pelo Coritiba Futebol Clube. A agremiação sustentou a inviabilidade da ação pelo fato de a demanda não ter se submetido previamente à Justiça Desportiva. Diante da rejeição do recurso, o clube apelou ao TST. O relator do recurso, ministro Guilherme Caputo Bastos, não acatou os argumentos de que houve violação ao artigo 29 da Lei 6.354/76, conforme alegado pelo Clube. Segundo esse dispositivo, somente são admitidas reclamações à Justiça do Trabalho depois de esgotadas as instâncias da Justiça Desportiva, que dará decisão final no prazo máximo de 60 dias, a contar da instauração do processo. No entanto, ressaltou o ministro, a CF de 1988, ao regulamentar a matéria, estabeleceu no artigo 217, que somente as ações relativas à disciplina e às competições desportivas necessitam de prévio esgotamento das instâncias da Justiça desportiva. Assim, conclui o relator, a lei em questão não foi recepcionada pela Constituição e, portanto, não se pode falar em violação legal. O ministro juntou outras decisões do TST no mesmo sentido. Ele foi acompanhado, por unanimidade, pelos colegas da 7ª Turma para negar o recurso do Coritiba Futebol Clube. AIRR-6250/2006-001-09-40.9 Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

terça-feira, novembro 03, 2009

Recurso de Expedito vai à CCJ

A Mesa do Senado, reunida na tarde desta terça-feira (3), decidiu enviar à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) o recurso impetrado pela defesa do senador Expedito Júnior (PSDB-RO) contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de cassar o mandato do parlamentar por abuso de poder econômico e compra de votos na campanha de 2006.Lido em Plenário na última quinta-feira (29), o Ofício 1426 do STF determinou à Mesa do Senado Federal "que cumpra imediatamente a decisão da Justiça Eleitoral, dando posse ao impetrante Acir Gurgacz, na vaga do senador Expedito Júnior (PSDB-RO), cujo registro foi cassado pela Justiça Eleitoral".De acordo com o presidente José Sarney, contrário à decisão da Mesa, os membros do colegiado alegaram a necessidade de cumprimento de todo o rito processual. Ele explicou que, pelo Regimento Interno do Senado, para que a Mesa possa dar posse ao segundo colocado, Acir Gurgacz (PDT-RO), o recurso da defesa de Expedito precisa antes ser apreciado pela CCJ.A posse de Gurgacz estava agendada para as 17h desta terça-feira. De acordo com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), os advogados do partido estudam a elaboração de uma petição para pedir a prisão dos membros da Mesa, que, a seu ver, estaria atropelando uma decisão da Corte máxima do país.

Seguro para empregados

Um deputado federal do (PP/SP ) apresentou projeto de lei que obriga todas as empresas inscritas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ) a contratarem de seguro de vida para seus empregados. O texto também estabelece que “a concessão do seguro de vida ao funcionário dar-se-á obrigatoriamente mediante a intermediação de corretor de seguros devidamente habilitado”.O parlamentar propõe ainda que as empresas figurem nas apólices como estipulantes.Pelo projeto, o seguro de vida deverá garantir um capital segurado não inferior a 40 salários mínimos, limitado ao valor equivalente a 250 salários mínimos vigentes.As empresas já inscritas no CNPJ terão o prazo de um ano para se adequarem a essa lei, caso seja aprovada.As despesas com a contratação do seguro de vida poderão ser abatidas no imposto de renda anual. “O seguro de vida é, sem dúvida, uma das grandes formas de valorização da dignidade da pessoa humana, amplamente protegida no texto constitucional pátrio. Vivemos em um país com uma crescente taxa de mortalidade que, na maioria das vezes, se transforma em situação de alto risco, quando a família do falecido fica à beira da miséria e sem condições de restruturação. O projeto visa a assegurar o seguro de vida a todos os trabalhadores que exercem suas diversas atividades em pessoas jurídicas, nas diversas modalidades”, explica o deputado.Fontes: Sincor RO/AC e Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Sem-voto

Com a cassação do senador Expedito Júnior (PSDB-RO) e a possível posse de Acir Gurgacz (PDT-RO) prevista para hoje, o Senado terá 20 suplentes no exercício do mandato. Ou seja, 24% da Casa não receberam nenhum voto e ganharam um mandato de presente. Em números absolutos, a maior bancada de suplentes está no PMDB, com seis no exercício do mandato. Em segundo, DEM e PDT, com três cada um. Em terceiro, PSDB, PTB e PT, com dois cada um. O PSOL e o PRB têm um, segundo Ilimar Franco, de O Globo. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

Sincor RO/AC defende mais imóveis para alugar com nova Lei

Os fiadores dos contratos de aluguel, que muitas vezes ficam com uma "batata quente" nas mãos ao aceitar o pedido de parentes e amigos, vão ter mais segurança com as mudanças na Lei do Inquilinato. As alterações, previstas no Projeto de Lei Complementar 140/09 e aprovadas semana passada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, ainda dependem de sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As mudanças vão agilizar as ações de despejo do inquilino e dão ao fiador o direito de desistir das suas obrigações durante o contrato. Segundo o presidente do Sincor RO/AC, Geraldo Ramos, as novas regras trazem mais segurança também para os proprietários de imóveis. O reflexo disso é que a oferta de unidades para locação será maior e o custo do aluguel e do seguro fiança tende a cair. Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.

domingo, novembro 01, 2009

Dpvat tem mais R$ 977 mi em indenizações

Levantamento feito sobre o Dpvat, no primeiro semestre deste ano, aponta que um total de 140.475 pessoas que receberam indenizações do seguro obrigatório de veículos. Entre elas, 32,9% tinham de 21 a 30 anos, as faixas etárias de 31 a 40 anos e de 41 a 60 apresentaram o mesmo percentual de participação: 20%. Já idosos e crianças somam 12,8%, sendo 7,7% das vítimas com mais de 61 anos; e 5,1% com menos de 15 anos. Até junho, o seguro Dpvat pagou R$ 977,5 milhões em indenizações por mortes, invalidez permanente ou reembolso de despesas médicas e hospitalares de vítimas de acidentes de trânsito, representando um crescimento de 4,4% em comparação ao mesmo período de 2008. Sincor RO/AC; Ronseg, corretora de seguros (69) 3222-0742.